Costa do Descobrimento 2018


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Voltar a Trancoso é uma vontade recorrente que sempre compete com outra vontade: a de conhecer novos destinos e, por mais que você resista, mais cedo ou mais tarde, a vontade de voltar a Trancoso vai vencer. É inevitável. E foi o que aconteceu.

E foi muito bom estar de volta. Caminhando à noite pelo Quadrado e lembrando da primeira vez em que ali estivemos. Boas lembranças daquela passagem, como estas certamente também serão. Sim, porque há naquele lugar um charme e uma energia tão boa que faz de qualquer passeio algo sempre muito gostoso e relaxante.

11/05/2018

Era noite e a atmosfera criada pela iluminação das lojas e restaurantes é quase um convite para um jantar tranquilo ao ar livre, batendo papo ou simplesmente curtindo a música, tocada ao vivo em vários restaurantes. A igrejinha, ao fundo, sempre iluminada, é a fiel testemunha de tudo que acontece por ali. Durante o dia, o casario colorido se transforma na moldura de uma tela que tem a igrejinha branca fincada num gramado verdinho, fazendo contraste com os diferentes tons de azul de céu e mar.

Não é uma descrição muito original esta que acabei de fazer. Eu sei. Muito pelo contrário, é uma descrição que apenas retrata a imagem que têm os que observam aquele lugar com um pouco mais de atenção e que serve de inspiração para o trabalho de vários artistas locais, exibidos nas lojas, pousadas e barraquinhas.


 
E se a atmosfera do lugar convida para o jantar, por que resistir ? Os cardápios, quase sempre disponíveis do lado de fora dos restaurantes, dão uma boa ideia do tipo de gastronomia e de faixa de preço da cada um deles.

Entre tantas opções, acabamos escolhendo o Chimichurri, onde a sugestão foi o Filet Mignon à Parmegiana, que realmente nos deixou bastante contentes e satisfeitos. Era só a primeira refeição da viagem. Ainda haveria tempo para peixes, frutos do mar e outros restaurantes interessantes.

Saiba mais: Restaurante Chimichurri Trancoso

Sobre a hospedagem, há algumas observações a serem feitas. A Pousada Le Refuge é uma pousada bonita, bem cuidada, possui quartos confortáveis, bom café da manhã e uma localização bem interessante. Fica entre o Quadrado e a Praia dos Coqueiros, não mais do que 5 minutos de ambos e possui ótima relação custo benefício. Mas isto não impede que eu faça algumas observações importantes. A recepção, nos fundos da pousada e a constante ausência de funcionários à vista podem dar impressão de um certo abandono e/ou até alguma falta de atenção ao hóspede. O local onde a pousada está localizada tem uma certa deficiência de sinal de celular, o que torna a disponibilidade do WIFI relativamente importante para contatos, pesquisas de atrações, passeios, restaurantes e distâncias. No caso da nossa pousada, especificamente, conseguimos acesso apenas no espaço gourmet. Em outras áreas mais afastadas, incluindo o quarto, o WIFI praticamente não funcionou.
 

12/05/2018 
 
Pela manhã, durante o café, conhecemos a Letícia, gerente da pousada. Foi ela quem fez as tratativas da nossa reserva. Simpática, lamentou não ter podido nos receber na noite anterior. Divertida e de boa conversa, ela tirava as dúvidas sobre os passeios que gostaríamos de fazer. Tínhamos a intenção de conhecer melhor Caraíva, o que não foi possível na primeira vez. Também queríamos voltar à sensacional e famosa Praia do Espelho. Infelizmente ela nos aconselhou a desistir da primeira em função das más condições da estrada de terra que leva até lá. Seu marido havia atolado e passado por poucas e boas lá na noite anterior. No caso da Praia do Espelho, embora a estrada fosse, em parte, a mesma, ela aconselhou que deixássemos para segunda-feira, dia 14, pois a tábua das marés indicava as condições ideais para desfrutar das piscinas naturais e a estrada certamente estaria mais seca e em melhores condições. Estávamos de acordo e, assim, ajustamos nosso planejamento para os próximos dois dias. Logo o tempo mostraria que nem sempre planejamento é certeza de sucesso.

De café tomado, saímos para um belo dia de praia. À direita da pousada, há um caminho que dá acesso à praia, há nele uma passarela de madeira que atravessa um mangue onde, na maré baixa, é possível ver vários siris... ou seria caranguejos ? Sei lá…

Caminhamos para o lado direito da praia. Logo de cara, há um receptivo da CVC, um tanto quanto muvucado, eu diria e, estando de férias, na praia, queremos é distância de crianças barulhentas, de gente chata que só sabe conversar gritando e que fazem questão de impor seu péssimo gosto musical aos outros com aquelas malditas caixinhas de som bluetooth.

Então, seguimos um pouco mais adiante. Mas já não estávamos sozinhos. Juntou-se a nós uma cadelinha simpática e bem cuidada. Clara. Era esse o nome gravado na medalhinha de sua coleira. Cachorros gostam de companhia e de caminhar na praia. Já havia acontecido em São Miguel dos Milagres. Nossa caminhada matinal pela praia era sempre na companhia de pelo menos cinco deles. E assim fomos, nós e a Clara, caminhando até um local sossegado, com uma sombra que chegava praticamente dentro da água. Era perfeito. 
 
O que já era bom. ficou ainda melhor. O moço do coco, como cortesia pelo nosso consumo, nos ofereceu duas cadeiras que posicionamos estrategicamente, de maneira que aproveitamos a sombra sem tirar os pés da água. A cadelinha Clara ficou um pouco mais conosco e depois seguiu seu caminho.

A praia estava uma delícia mas a tarde já avançava e a fome também. Foi quando decidimos ir para o Quadrado, procurar um lugar legal para almoçar. Nem todos estão abertos para o almoço e, das opções disponíveis, acabamos escolhendo o Rabanete. Uma grata surpresa. Um restaurantezinho simpático e self-service com comida à quilo. Mas não se deixe enganar. Me arrisco a dizer que foi a comida mais saborosa que provei nesta viagem. Os destaques especiais vão para o camarão na moranga e a moqueca de peixe.


 
Depois de um final de tarde tranquilo, passeando pelo Quadrado, optamos por jantar na pousada mesmo. Eles tem convênio com o restaurante Bem-Te-Vi, que oferece cardápio variado e serviço de entrega. A opção foi pelo Baião de Dois que, devo admitir, não era lá grande coisa. Devíamos ter deixado a preguiça de lado e saído novamente em busca de algo mais elaborado.

13/05/2018

Quem já leu alguns dos textos desse sitio, já percebeu que gosto de lugares históricos e a programação deste dia não era por outro motivo que não fosse este. Conhecer e ver de perto a região que a gente cresce aprendendo e acreditando ser o local onde o Brasil foi descoberto.

O plano era rumar para o litoral norte até Santa Cruz Cabrália que, junto com Porto Seguro, compartilham a controversa primazia de ser o local onde os portugueses chegaram pela primeira vez ao Brasil e ver quais outras surpresas o caminho nos reservava.

Primeira parada: Praia da Coroa Vermelha. Situada entre os municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália. Oficialmente, este foi o lugar da primeira missa do Brasil, realizada pelos sacerdotes da esquadra em 26 de abril de 1500. Há lá um cruzeiro, um monumento comemorativo que marca o lugar. Mas não é este o seu único valor. Coroa Vermelha é uma bela praia de águas calmas e areia clara que abriga ainda uma vila de índios Pataxó. Entre a rodovia e o monumento há uma interessante alameda onde são vendidos todos os tipos de artesanato indígena. Muitos itens com preços muito melhores do que os praticados nas lojinhas de Trancoso e Porto Seguro. Um prato cheio para quem gosta de comprar lembrancinhas. Trouxemos algumas, claro.




A maioria das publicações sobre o Descobrimento do Brasil, incluindo os livros de história, diz que é nesta região que a esquadra de Cabral teria avistado o Brasil pela primeira vez. Mais especificamente o Monte Pascoal, no município de Prado. Segundo alguns registros, a busca por um lugar seguro para atracar, o levou à praia da Coroa Vermelha (distante cerca de 70 km em linha reta do Monte Pascoal), no que viria a ser o município de Santa Cruz Cabrália.

Há outras teorias, tão interessantes e até mais plausíveis que a história oficial mas, como este não é um assunto simples ou que possa ser abordado em poucas linhas, prefiro tratá-lo em um outro texto, para não estender ainda mais este já extenso diário.


 
A vontade era passar a tarde naquela praia espetacular, mas acabamos levando adiante nossa missão inicial de desbravar a Costa do Descobrimento.

Segunda parada: Santa Cruz Cabrália. Apenas para contextualizar, um resumo sobre a História da cidade: Apesar da fama de ser o local de desembarque dos primeiros portugueses no Brasil, o primeiro povoado só veio a ser formado em 1536, sob o nome de Vera Cruz. Foi arrasada pelos índios Aimorés em 1564. Seus habitantes iniciaram um novo povoado com o nome de Santa Cruz que permaneceu até 1833, quando passou a ser considerada Vila. Em 1933 passou a se chamar Santa Cruz Cabrália. Em 1938 foi elevada à condição de cidade. Em 1973, graças à construção da BR101 e da BR367, se tornou destino turístico e, finalmente, em 1981 a cidade foi tombada pelo patrimônio histórico.

Chegando em Cabrália, a primeira placa que vi foi uma indicação para o Mirante da Coroa Vermelha. Sem pensar duas vezes, segui a direção do mirante e cheguei minutos depois. Ok. Não é um mirante… como posso dizer ?... oficial. Mas é um lugar que proporciona uma bela vista panorâmica de toda cidade Santa Cruz Cabrália. Vale uma parada rápida para uma foto.


Saindo de lá, avistei outra placa: Cidade Histórica. Sem perder tempo, segui para lá. Em questão de minutos, estacionei diante de uma bela praça, na parte alta da cidade. Ali estão preservados construções dos séculos 17 e 18, entre as quais se destacam a Igreja de Nossa Senhora da Conceição e a Casa de Câmara e Cadeia. 
 
O lugar não é muito grande e não há tanto assim para ver. Portanto, ficamos apenas o tempo necessário para fazer algumas fotos. Perguntei por ali o que mais havia para ver na cidade e, tirando os passeios de barco, que saem bem mais cedo, aparentemente, não havia mais pontos de interesse para visitarmos.

Eu já tomava o caminho de volta, pensando no almoço, quando lembrei que, na entrada de Cabrália, eu havia notado um daqueles letreiros turísticos com o nome da cidade e, como o caminho de volta era o mesmo de ida, resolvi parar lá para dar uma olhada. O letreiro fica na Praia de Arakakaí e, obviamente, é atração para turistas, que posam para selfies e todo tipo de foto. Confesso que foi necessário um pouco de paciência para esperar um momento em que eu pudesse fotografar o tal letreiro sem ninguém por perto.

No mesmo lugar, há um monumento chamado Cocar Indígena, que marca o cenário da missa comemorativa dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. Há nele um belo painel com a imagem de uma bandeira do Brasil onde as cores são representadas pelas, matas, frutas e uma caravela no mar.
 
Já passava da hora do almoço, então resolvemos almoçar em algum lugar no caminho. Há uma infinidade de opções na estrada que liga Porto Seguro a Santa Cruz Cabrália e, sem qualquer motivo especial, paramos no restaurante Fornalha, que não vai além de um lugar amplo, tranquilo, cardápio self-service bem variado e bom preço.


Ainda no caminho de volta, passando novamente por Porto Seguro, resolvemos conhecer também sua cidade histórica, que é bem maior e mais interessante que a de Cabrália. A Cidade Alta foi um dos núcleos mais importantes na colonização do país. Ali destacam-se belos monumentos e edifícios históricos, muitos deles recuperados na comemoração dos 500 anos de descobrimento do Brasil. Em especial a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Pena e a Casa de Câmara e Cadeia.

As principais atrações da Cidade Alta são:

Igreja Matriz Nossa Senhora da Pena - Foi construída no século XVIII, sobre os restos de uma antiga igreja do século XVI, uma das igrejas mais antigas do país. Atualmente no seu interior, está a imagem de São Francisco de Assis, do século XVI e o púlpito de madeira que está conservado desde sua origem.

 
Igreja Nossa Senhora da Misericórdia - Foi construída no final do século XVIII sobre os restos de uma capela anterior construída no ano de 1526, considerada a mais antiga do Brasil. No seu interior destacam-se as imagens barrocas do Cristo Crucificado e de Nosso Senhor dos Passos.
 
 
Igreja da Nossa Senhora do Rosário - A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, conhecida como Igreja de São Benedito, foi construída em meados do século XVI pelos Jesuítas na atual Rua Dr. Antônio Ricaldi. Conserva a imagem de São Benedito. Nas suas imediações se encontram as ruínas da antiga Residência e o Colégio dos Jesuítas.



Marco da Posse - Marco do Descobrimento - O Marco da Posse, também conhecido como Marco do Descobrimento, localiza-se no centro da Praça Pero Campo de Tourinho, em frente a Igreja Matriz Nossa Senhora da Pena. É um monumento de pedra que simboliza o poder da Coroa Portuguesa e era utilizado para demarcar as terras conquistadas.


Museu do Descobrimento - Museu Histórico da Cidade - No seu interior podemos encontrar interessantes coleções de móveis do século XVII e XVIII, além de numerosos documentos e objetos relacionados com a navegação e história do município. Localizado no interior da Casa de Câmera e Cadeia.

Casa de Câmara e Cadeia - Paço Municipal - É um dos principais edifícios históricos do município de Porto Seguro, situado na Praça Pero Campos Tourinho, ao lado da Igreja matriz Nossa Senhora da Pena. Atualmente é sede do IPHAN, Instituto do Patrimônio Nacional, e abriga o Museu Histórico da Cidade, conhecido também como Museu do Descobrimento.


Farol da Marinha O Farol da Marinha foi construído no século XVI na Cidade Alta, para proteger as embarcações que aproximavam-se da costa.


Meu único lamento é que a maioria das igrejas e construções estavam fechados, o que não me permitiu conhecer também seus interiores, quase sempre ricos e interessantes.

No caminho de volta para a pousada, ainda passamos por Arraial D´Ajuda e, claro, seu centro histórico. Bem rapidinho, apenas para dar uma olhada e fazer uma ou duas fotos da igrejinha (Matriz Nossa Senhora da Ajuda.).


Foi este um dia de belos e novos cenários, mais um pedacinho da Bahia que vai pro currículo. Mais um passeio por lugares históricos e importantes desse país tão rico e impressionante.

Para fechar o dia e a noite também, a opção foi o restaurante Vitória, no Quadrado, claro. Onde pedimos um Trio Nordestino, composto de carne de sol, mandioca e queijo coalho. E ficamos lá, petiscando, curtindo o ambiente e uma boa música ao vivo. Voz e violão da melhor qualidade. Repertório elaborado e sofisticado. Nada a ver com a maioria desse pessoal que toca música em barzinho mas que não vai além dos sucesso de Djavan, Jorge Vercillo, Zé Ramalho e outros sucessos manjados.

Saiba mais: Restaurante Vitória

14/05/2018

A segunda-feira trouxe consigo uma condição que não estava nos nossos planos: Chuva. Choveu bastante durante a noite e continuou chovendo de manhã. Se nossa ida à Caraíva já havia sido cancelada por causa das condições da estrada de terra que chega lá, nosso plano de ir até a Praia do Espelho, utilizando parte da mesma estrada, foi literalmente por água abaixo. Meio sem rumo naquele momento, acabamos indo para o Quadrado. Aproveitamos a intermitência da chuva e caminhamos a esmo por ali. Nos abrigamos por um momento na igrejinha de São João Batista que vi aberta pela primeira vez durante aqueles dias.


 
Deixamos a igrejinha e fomos para um pequeno café, ali mesmo no Quadrado, onde encontramos um canadense de Vancouver, com quem ficamos conversando um pouco para matar o tempo. Viajava sozinho, sem muitas preocupações com datas. Disse que iria para Espanha, encontrar os pais, acho. Mas que ainda ficaria mais alguns dias por ali, sem saber ao certo quantos. Falamos um pouco sobre Rio, São Paulo e Vancouver e nos despedimos desejando boa viagem, cujo conceito, para ele, parece ser bem diferente no meu. Para variar, não perguntamos seu nome e nem outros detalhes pessoais. Portanto, ele ficará registrado neste texto apenas como “turista canadense”.

Sem muita ideia do que fazer, aproveitamos que era hora do almoço para conhecer o restaurante de uma das pousadas pé na areia mais bem estruturadas de Trancoso, a Bahia Bonita. Lá, conhecemos um casal que havia acabado de chegar da Praia do Espelho e, segundo o depoimento deles, a estrada estava realmente impraticável e só chegaram porque o carro deles era 4 x 4. Sorte deles. E nossa também, por não desafiar o bom senso e nem desprezar o conselho dos habitantes locais. Almoçamos e aproveitamos a cortesia e a estiagem, para passar o restante da tarde curtindo a estrutura de praia deles, tendo como pano de fundo toda a paz e tranquilidade de uma praia deserta. Não tinha sol, é verdade, mas a tranquilidade era tamanha que nem precisava, tanto que só saímos de lá quando escureceu.

 
Saiba mais: Pousada Bahia Bonita

Nossa última noite em Trancoso, como não poderia deixar de ser, foi passeando pelo Quadrado. E o jantar foi no Capim Santo, que era um lugar que não tínhamos conseguido visitar ainda. Trata-se de um belo restaurante com atendimento sensacional e comida espetacular. Destaque para o shot de Capim Santo, cortesia servida logo na entrada. Uma delícia! Nossa opções para o jantar foram: Filet de badejo com risoto de limão siciliano / galeto desossado com batatas coradas. O ambiente e a música ao vivo dão um toque ainda mais especial. Valeu a pena ter insistido em conhecer aquele lugar.


 
Saiba mais: Restaurante Capim Santo

Deixamos Trancoso com uma sensação boa. Um sentimento de: “Valeu a pena ter voltado”. Era onde queríamos estar. A chuva atrapalhou parte dos planos mas faz parte, o importante é ter a habilidade de fazer boas limonadas com os limões que a vida oferece. Temos certeza que a vontade de voltar a Trancoso vai vencer outras vezes e as praias que não conseguimos visitar desta vez, certamente estarão esperando por nós na próxima vez que voltarmos.

Números:
Total de Dias: 5
Total de KM Rodados: 350 km
Total de Praias Visitadas: 3 ( Coqueiros, Coroa Vermelha e Rio Verde)
Total de Restaurante Visitados: 5 (Chimichurri, Rabanete, Fornalha, Vitória, Bahia Bonita e Capim Santo)
Total de Centros Históricos: 4 (Trancoso, Cabrália, Porto Seguro e Arraial D´Ajuda) Total de Igrejas Fotografadas: 6 - Quadrado (São João Batista), Cabrália ( Matriz Nossa Sra da Conceição), Arraial da Ajuda (Igreja Nossa Sra da Ajuda ) e Porto Seguro (Capela de São Benedito, Igreja Nossa Sra da Pena e Igreja da Misericórdia)

Trilha sonora sugerida:


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