Postagens recentes
Mostrar mais
in
crônica
Minhas Origens - Atualizado (Setembro 2025)
Atualização 04/09/25 - Esta atualização vem registrar algo que tem me surpreendido nos últimos meses: o contato de a…
Leia mais »
in
crônica
Redescobrindo o Descobrimento
Tive a felicidade e o privilégio de viajar para o Nordeste algumas vezes. Alguns dos momentos relacionados à este text…
Leia mais »
in
Série Tolstoi
Série Tolstói - A Morte de Ivan Ilitch (1886)
Não lembro exatamente quando resolvi que queria ler Tolstói. Possivelmente devo ter visto alguma frase ou citação que …
Leia mais »
in
Autoral
Uma canção, um devocional - Son of a Sinner.
Acabei de escrever o segundo livro. Pois é... praticamente do nada. Não havia planos, nem ideias, muito menos material …
Leia mais »
in
crônica
Cheiro de Asfalto Novo
Hoje, no caminho para o trabalho, passei a pé ao lado de trabalhadores que asfaltavam um pedaço de uma rua em obras. De…
Leia mais »
in
Série Tolstoi
Série Tolstói - Do que Vivem os Homens (1881)
É curioso — e até um tanto improvável — que Tolstói tenha se tornado meu escritor favorito. Não sou russo, não sou con…
Leia mais »
in
crônica
O Brilho Desbotado dos Sonhos
Quando somos crianças, o mundo parece feito de cores recém-saídas de um tubo de tinta. Tudo vibra, tudo chama, tudo é c…
Leia mais »
in
Série Tolstoi
Série Tolstói - As Três Perguntas (1903)
Tem gente que a gente admira pela genialidade, outros pela coragem. E há os que nos conquistam pela forma com que enxer…
Leia mais »
in
Série Tolstoi
Serie Tolstói: De quanta terra um homem precisa (1886).
Tem dias em que nos pegamos abrindo mais espaço na estante da vida, entulhando mais projetos, mais ideias, mais sonhos……
Leia mais »
in
reflexões
Mapa Poético da Desilusão
A desilusão é algo interessante. É bem provável que haja uma série de estudos sobre isso e, provavelmente, todos eles …
Leia mais »
- Fabior Fonseca
- Fabior Fonseca é um artesão das palavras e das lembranças. Cronista do invisível, transita entre a fé, a música e o cotidiano com um olhar sensível e poético, desses que encontram beleza nas frestas, poesia nos cheiros e esperança nos tropeços. Escreve como quem conversa com o tempo — ora com nostalgia de infância, ora com o coração tocado por uma música no rádio ou por uma passagem bíblica que acende uma luz no escuro. Seus textos, sejam devocionais, crônicas ou reflexões, fluem com delicadeza e verdade, sem fórmulas prontas, mas com alma aberta. Na música, com o Vulgo Fred, encontrou mais uma forma de escrever. E na escrita, mais uma forma de ouvir. Seja atrás da bateria, sua paixão mais antiga, ou colaborando com algumas letras. Tudo em sua obra pulsa desse desejo profundo de sentir com autenticidade — e de compartilhar esse sentir com quem também busca sentido. Quem lê o que Fabior escreve pode acabar encontrando dentro de si uma criança revirando caixas cheias de memórias, um ouvinte em busca do significado das canções ou um simples peregrino de passagem por esta terra.
Social Plugin